Adesons e chamamentos à participaçom para o dia 18

O dia 18 de outubro, às 12 horas, na Alameda de Santiago de Compostela

Sexta, 16 Outubro 2009 07:32

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PGL - Nos últimos dias, na nossa caixa dos correios recebemos vários comunicados de adesom e chamamentos a participar na manifestaçom nacional pola língua deste domingo, dia 18 de outubro. Polo seu interesse, reproduzimo-los aqui.

 

AGIR

Outubro 2009

O estudantado galego vai estar este domingo com a Galiza viva. A Galiza que nom se rende e luita. A Galiza que planta cara ao PP.

Jovens trabalhadores e estudantes seremos parte da massa civil que caminhará em unidade polas ruas da capital do país. O estudantado, saíndo das aulas para tomar as ruas, e regressar àquelas o dia seguinte a seguir sacando-lhes a língua.

Irreverentes, nom imos permitir que no-la cortem. Nem em dous, nem em três ou quatro pedaços. Imos seguir exigindo, em assembleias de centro e coordenad@s  na organizaçom estudantil da esquerda independentista, que a nossa é umha língua útil, com presente e com o futuro que lhe garantimos; com filhas e filhos que nom renegam dela, e com a vista posta na lusofonia, onde se atopa o espaço natural de histórico desenvolvimento da língua.

Por isto, chamamos o estudantado a participar no bloco crítico, reintegracionista e monolingüista, convocado pola Plataforma Galego Sempre Mais.

TOD@S ÀS RUAS O DIA 18!

 

A.C. O Facho

A Agrupaçom Cultural O Facho chama os bons e generosos a fazer valer os seus direitos cidadáns frente às agressons contra a Cultura e  a Língua Galega que está a levar a cabo o P.P. e a actual Junta da Galiza para delir a nossa identidade de Naçom na paranóia neo-fascista da FAES.

Ante esta afronta O Facho demanda aos cidadáns galegos a se manifestar às 12 do dia 18 de Outubro na Alameda de Compostela por:

1) O nosso posicionamento de jeito beligerante e irrenunciável na defesa da Língua Galega e contra a política etnocida que os responsáveis políticos da Junta de Galiza estám a realizar contra a Língua e a Cultura Galegas.

2) A Língua constitui um elemento básico de identidade cultural e representa um valor fundamental de coesom. A derrogaçom do Decreto 124/2007 retrotrai-nos ao mais râncio franquismo com o que o actual Governo da Junta tem múltiples canais manifestos e soterrados de comunicaçom.

3) Toda a acçom política de Feijoo, El Habichuela, e os seus mariachis cara ao nosso País (Educaçom, Cultura, Desportos, Indústria, etc.) repreenta mais um passo na política de repressom, empobrecimento e marginaçom da nossa Naçom, e na expoliaçom das classes populares e cidadania galega.

4) O Estatuto de Autonomia de Galiza, no seu artigo 5, define o galego como Língua própria da Galiza, declara que os idiomas galego e castelám som oficiais e que todos tenhem o direito de conhecê-los e usá-los. Assim mesmo, estabelece que os poderes públicos da Galiza potenciarám o emprego do galego em todos os planos da vida pública, cultural e informativa, e aportarám a dotaçom dos recursos necessários para facilitar o seu conhecimento. Certamente, toda a política actual de Habichuela e os seus mariachis violenta e conculca o Estatuto de Autonomia.

5) Depois de séculos de perseguiçom e de escárnio dos falantes galegos - à vez que se geravam políticas de extirpaçom da Língua Galega tanto por parte do Estado, da Igreja, e de outras Instituiçons- ; o actual governo da Junta fai sua esta política de violentaçom e etnocídio contra o povo galego para tentar delir a nossa identidade de Naçom, mostrando mais umha vez as suas fundas raizames no fascismo e no clericalismo constituintes do Movimento franquista.

Na cidade da Corunha, 01 de Outubro 2009

 

A.C. A Revira

Nem um passo atrás na defesa da língua: a Revira perante o 18-O

Mais umha vez, da Associaçom Cultural A Revira juntamos a nossa voz à de todo o movimento normalizador para defender a língua do nosso país contra aqueles que protagonizam o seu extermínio planificado.

Rejeitamos todos os ataques contra o galego do governo do PP, desde o campo do ensino até o da administraçom, que pretendem consolidar e acelerar um processo de substituiçom lingüística que vem de muito longe. Este processo nom tivo até o de agora opossiçom real em governo autonómico nengum, em contra do que afirma a falsa retórica neoliberal da “imposiçom” que só queria criminalizar miúdos e insuficientes avanços. Os resultados, a maior perda de falantes da nossa história, estám à vista:

Fronte a este presente tam cru, apostamos polo monolingüismo social, baseado nos nossos legítimos direitos colectivos, e reclamamos umha superaçom do precário status de sub-oficialidade no que se atopa o galego, enmarcada na ruptura com o actual quadro jurídico-político que nos nega como povo. Entendemos que estes objetivos nom se acadarám sem unir forças na mobilizaçom e denúncia social.

No entanto, lamentamos que certos sectores do movimento normalizador privilegiem o achegamento a actores políticos escassamente comprometidos com a nossa língua, à vez que desprezam o trabalho real do associacionismo comarcal e de base. Precisamente, chamamos a reactivar a acçom normalizadora desde abaixo, e comprometemo-nos a achegar todos os nossos esforços no ámbito da comarca de Ponte Vedra, para ganhar o conflito lingüístico e recuperar o direito a vivermos em galego.

Por todo isto, anunciamos a nossa participaçom com faixa e comitiva próprias na manifestaçom nacional a prol da língua que se celebrará em Compostela o domingo 18 de Outubro às 12h.

 

C.S. A Revolta

Perante a convocatoria de manifestaçom para este domingo 18 de Outubro o CS Revolta adire-se ao Manifesto dos três pontos:

Os cidadáns e as cidadás da Galiza saímos à rua para defendermos a Língua Galega dum processo histórico de substituiçom que colhe folgos da mao das políticas institucionais dos inimigos do galego. Ante os ataques que pretendem consumar o extermínio da Língua unimos forças por volta de três reivindicaçons:

- Um país socialmente monolíngüe em Galego em que cidadáns e cidadás escolham livremente o domínio e uso de outros idiomas. Recusamos o bilingüísmo harmónico por ser a farsa que permite com aparências democráticas a substituiçom do Galego polo espanhol, à vez que oculta um conflito como o lingüístico na retórica das liberdades individuais, quando este só pode ter soluçons sociais e colectivas.

- A reactivaçom da acçom normalizadora de base em todas as frentes sociais. Se a supervivência da língua é fruto da vontade política do povo que a fala, esta máxima tem ainda mais vigência sob instituiçons indiferentes ou contrárias à normalizaçom que tolerárom a sua minorizaçom social nestes 30 anos de Autonomia.

- Um novo quadro legal superador da desigualdade jurídica existente entre Galego e espanhol que garanta a hegemonia social da língua do País num futuro nom lonjano. A defesa dos elementos de discriminaçom positiva existentes na legislaçom actual nom é o teito das nossas reivindicaçons.

Na Galiza, em 18 de Outubro de 2009

A manifestaçom do Bloco polo Monolingüismo Social partirá da Alameda de Compostela às 12h.

 

Aguilhoar, C.S. da Límia

Aguilhoar congratula-se da confluência da plataforma reintegracionista Galego Sempre Mais e o colectivo que nasce sob o manifesto dos Três Pontos, num mesmo bloco crítico e alternativo ao formado por Queremos Galego.

Assim, da Aguilhoar aderimos ao Manifesto dos Três Pontos por entendermos que resume a nossa posiçom na defesa do idioma, além da nossa prática normativa:

[Reproduçom do Manifesto dos Três pontos]

 

C.S. A Esmorga

O 18 tod@s a Compostela

A plataforma Galego Sempre Mais chama a sociedade galega a participar na manifestação nacional em defesa da língua que terá lugar em Santiago de Compostela o dia 18 de outubro, às 12 horas.

 

NÓS-UP

18 de Outubro: NÓS-Unidade Popular apoiará o bloco reintegracionista de Galego Sempre Mais

NÓS-Unidade Popular, que desde a criaçom da plataforma Galego Sempre Mais tem dado o seu apoio a essa iniciativa em prol da auto-organizaçom das forças normalizadoras, voltará a sair à rua no próximo domingo dia 18 de Outubro em defesa do nosso idioma e contra a política lingüicida do PP.

NÓS-Unidade Popular, que desde a criaçom da plataforma Galego Sempre Mais tem dado o seu apoio a essa iniciativa em prol da auto-organizaçom das forças normalizadoras, voltará a sair à rua no próximo domingo dia 18 de Outubro em defesa do nosso idioma e contra a política lingüicida do PP.

Porém, tal e como o bloco reintegracionista afirma no seu manifesto, nós pensamos que os problemas da língua nom se limitam à criminal atitude do Partido Popular. Da mesma forma que os problemas para o galego nom começárom com o PP, tampouco acabarám quando esse partido volte à oposiçom, a nom ser que sejam tomadas medidas concretas tendentes a garantir a hegemonia social do galego.

A chave para a ansiada normalizaçom do nosso idioma está num sistema de oficialidade única que garanta o nosso direito colectivo à língua, permitindo o uso individual de quaisquer outros idiomas, incluído o espanhol.

Dessa maneira, contaremos com um modelo de imersom em galego no ensino, medida elementar sempre pendente, que nengum dos governos autonómicos até hoje ousou tomar. Da mesma forma, poderemos assim legislar para a protecçom total para os direitos colectivos do nosso povo, obrigando, por exemplo, a que qualquer actividade económica realizada no território galego assuma o uso do idioma próprio da Galiza.

Os que falam de bilingüismo fam-no para nos confundirem com discursos vácuos que reforçam a posiçom do espanhol. Naturalmente, nada temos contra o uso de quantas mais línguas melhor por parte dos galegos e das galegas. No entanto, isso nom significa que o galego tenha que ver-se condenado à mais absoluta das desprotecçons, como tem acontecido nas últimas décadas e acontece ainda hoje, apesar de umha suposta “cooficialidade” que só favoreceu as posiçons do espanhol.

Por todo o anterior, NÓS-Unidade Popular defende a oficialidade única e efectiva do galego, junto à reorientaçom da política lingüística e cultural galega em direcçom ao nosso ámbito próprio, que nom é o da hispanidade e sim o dos países que no mundo já figérom do galego a sua língua oficial, nomeadamente Portugal e o Brasil. Nom há política lingüística alternativa que nom passe polo reintegracionismo.

NÓS-Unidade Popular é hoje a única força política galega que defende essas propostas, junto a muitos colectivos normalizadores de base. Nessa direcçom continuaremos a trabalhar, porque acreditamos no futuro da Galiza e da sua língua.

Por umha Galiza em Galego,
Adiante a luita normalizadora!

 

A.C. A Gentalha do Pichel

A plataforma Galego Sempre Mais chama a sociedade galega a participar na manifestaçom nacional em defesa da língua que terá lugar em Santiago de Compostela o dia 18 de outubro, às 12 horas, na Alameda. A Gentalha, integrante da plataforma, anima todas as amigos e amigos da língua a assistir vestidas com roupa laranja e com muito ánimo!

Juntaremo-nos ao pé do palco da música. Esperamos-vos.

 

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